Fica aqui um pequeno vídeo da apresentação pública. Divirtam-se e... boas férias!
sábado, 25 de julho de 2009
Apresentação pública do projecto
Fica aqui um pequeno vídeo da apresentação pública. Divirtam-se e... boas férias!
sexta-feira, 3 de julho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Maioria não concorda com a política da Câmara em relação à preservação do património
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Trabalho feito...
terça-feira, 2 de junho de 2009
Hoje e amanhã: apresentação de projectos
Já estamos em contagem decrescente...
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Acabou, Acabou, Acabou!!!
O momento já não é tanto de reflexão mas sim de um merecido descanso dos "Gverreiros".
No Dia Mundial da Criança... as deusas romanas ligadas aos mais pequenos
Ficamos a saber disso através de uma busca rápida que fizemos na Internet. Para aceder a toda a informação clique aqui.
(créditos da foto, aqui)
Reportagem sobre "Braga Romana" já disponível
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Ave! "Mesquitus Machadus" é o governador de Bracara Augusta
Expulsos há quinze séculos de Bracara Augusta pelos suevos, os romanos estão de volta à cidade neste fim-de-semana. Braga volta a ser capital da província da Galécia e está engalanada para receber a visita do imperador de Roma.
O texto é de Samuel Silva e pode ser lido na íntegra aqui.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Braga Romana nas ruas
Disponível reportagem sobre Sete Fontes
Projecto mesmo no fim!
Braga Romana revive Bracara Augusta
Hoje é a vez do jornal Público abordar o assunto, num texto de Samuel Silva.
Braga regressa até domingo às mãos de Roma
Os romanos estão de regresso a Braga. A cidade acolhe, a partir de hoje e até domingo, o Braga Romana, um evento que pretende recriar o quotidiano de Bracara Augusta. A iniciativa estende-se por várias ruas do centro da cidade e inclui dois cortejos históricos e uma recriação de um mercado da época.
A notícia completa pode ser lida aqui.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
"Nós": novo menu
terça-feira, 26 de maio de 2009
"Braga Romana" já na quinta-feira
Nós vamos lá estar em reportagem. Será a última do Projecto e nada melhor que uma reconstituição histórica, ainda por cima do tempo dos romanos, para descomprimir…
Hoje, o assunto está na capa do Correio do Minho. A notícia pode ser lida aqui.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
A muralha romana de Bracara Augusta
Um destes dias, em passeio a pé pelas ruas do centro de Braga, deparamo-nos, na Rua Frei Caetano Brandão, à entrada da “Oficina da Sé” (pertencente à empresa Móveis Paularte), com uma placa com a chancela da Câmara Municipal de Braga referente à intervenção arqueológica efectuada no local.
A placa interpretativa dos vestígios exumados refere que os trabalhos científicos foram liderados por Armandino Cunha, responsável pelo Gabinete de Arqueologia da Câmara Municipal de Braga e decorreram em 2006 e 2007.
São relatadas as intervenções arqueológicas efectuadas “no tramo previsto para a implantação da muralha romana” que, entre os sécs. III e IV protegeu a cidade de Bracara Augusta.
Na foto que disponibilizamos, leia a indicação e tire as suas ilações em relação ao uso da língua portuguesa…
Na referida placa pode observar-se uma possível reconstituição da porta efectuada a partir dos vestígios detectados.
A reconstituição virtual da muralha romana de Braga está disponível no Youtube:
domingo, 24 de maio de 2009
"Pintar e brincar como os romanos"
No menu Exemplos, na reportagem que publicamos sobre o Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, damos conta de algumas actividades daquele espaço cultural bracarense. Podem ser consultadas na "Agenda Cultural" de Braga e constam "Ceias romanas" e "Jogos romanos".
sábado, 23 de maio de 2009
Está quase...
Falta editar um vídeo para ilustrar a parte mais polémica relativa às Sete Fontes, com os respectivos actores; outro vídeo que ilustrará todo o enquadramento do trabalho e que decorrerá da peça principal que será escrita um destes dias; e um editorial com a análise dos dados recolhidos e, a nosso ver, eventuais caminhos a seguir para a problemática "construção/preservação do património" em Braga.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Bracara Augusta?!
Firmino Marques considera "interessante" analisar negócios das Sete Fontes
O Diário do Minho, na sua edição online, escreve que as considerações de Firmino Marques sobre os negócios que envolvem os terrenos foram feitas a propósito da atribuição de viabilidade construtiva de alta densidade a áreas que terão sido compradas numa altura em que não tinham aptidão construtiva e que foram vendidas após terem sido reclassificadas como áreas de construção, no Plano Director Municipal (PDM) de 2001, altura em que o processo de classificação das Sete Fontes como monumento nacional estava numa fase avançada.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
São João provoca protestos dos feirantes por causa das obras na Av. da Liberdade
Segundo o relato do jornal Diário do Minho, cerca de 50 feirantes de Braga e arredores estão revoltados com a mudança da distribuição de lugares dos stands para as festas de São João. A alteração foi motivada pela requalificação da Avenida da Liberdade, que a Comissão de Festas aproveitou para "limpar" dos produtos de feira, autorizando apenas a venda de artesanato, tanto nesta como na Avenida Central.
Acontece que, segundo os queixosos, todos os lugares estão atribuídos a indianos, chineses e africanos, pelo que acusam a organização de «discriminação» e de os «empurrar para o Parque da Ponte, onde não há movimento». A organização nega qualquer discriminação.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Making of de "Braga Romana" no "Making of"...
Nas ruas já estão colocadas tarjas a anunciar o evento, faltam os cheiros característicos... À falta de melhor, fique com uma fotoreportagem do making of, neste "Making of"...
terça-feira, 19 de maio de 2009
Grande reportagem sobre as Sete Fontes já disponível
Está dividida em quatro partes:
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Ministro da Cultura garante: novo hospital não afecta Sete Fontes
O Ministério da Cultura considera "indispensável" a constituição de um Parque Urbano para a preservação e valorização do complexo arqueológico das Sete Fontes.
Segundo um documento divulgado pelo Ministério de Pinto Ribeiro, em resposta a um requerimento do deputado comunista Agostinho Lopes, o Parque Urbano deverá integrar "os terrenos em que se localizam os diversos elementos constituintes deste sistema de abastecimento de água a Braga (fontes, galerias, canalizações)".
Mas as "revelações" governamentais não se ficam por aqui. A obra do novo hospital desenvolve-se sobre uma colina sobranceira ao sistema principal das Sete Fontes afectando uma das minas, precisamente aquela que mais água leva ao sistema principal, a Mina dos Órfãos.
Ora, o IGESPAR garante que transmitiu ao Ministério da Saúde "a condicionante" de preservação material da mina para o hospital poder ser construído.
Ontem, centenas de pessoas voltaram a marchar, num passeio para lembrar a importância em preservar o conjunto monumental (ver reportagem na página da JovemCoop.
domingo, 17 de maio de 2009
Reportagem sobre as Sete Fontes já disponível
A reportagem completa também pode ser lida aqui.
"Reviver Bracara Augusta: Braga Romana"
Este ano, a iniciativa decorre entre os dias 28 e 31 de Maio, prevendo-se que transforme o centro histórico com a realização do mercado romano, a praça da alimentação e as tradicionais tabernas.
Para além disso, há outros atractivos, como o cortejo nocturno, o teatro clássico e a presença constante de animadores de rua com números de circo romano, danças orientais, figuras mitológicas e gladiadores.
Mais informações no sítio da Câmara de Braga.
Lá estaremos em reportagem para, depois, contar aqui como foi!
sábado, 16 de maio de 2009
Reportagem sobre vestígios arqueológicos encontrados na Av. Liberdade já disponível
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Mesquita promete discutir Sete Fontes
"A Câmara considera o projecto suficiente, que não haverá capacidade para fazer mais do que está já descrito e que, por isso, não haverá conversa com ninguém", disse o líder da opisição. Em resposta, Mesquita Machado sustenta que "o que existe é um estudo rudimentar e não uma proposta". Por isso, acrescentou, "a discussão só é séria com base numa proposta e não sobre um estudo".
As Sete Fontes constitui um sistema de captação e condução de água do século XVIII.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
“Jornalismo na Europa – Quem precisa de regulação”
Reportagens actualizadas com imagens virtuais
As imagens foram disponibilizadas on-line pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (UAUM).
Legenda: Imagem virtual das Termas da Cividade
Reportagem das ruínas da Escola Velha da Sé já disponível
No menú Multimédia, pode ver a localização no mapa, bem como uma fotoreportagem.
Possíveis vestígios romanos embargam montagem de antena no Monte da Nª Sª da Cortiça
Segundo o jornal Correio do Minho de hoje (edição não disponível on-line), terá sido o pároco local a dar o alarme. A Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho.
Presume-se que existam vestígios romanos naquele local.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Entrevista com o responsável do Gabinete de Arqueologia da CM Braga
Pois bem. Hoje obtivemos respostas. Entrevistamos, via telefone, Armandino Cunha, responsável pelo Gabinete de Arqueologia da Câmara Municipal de Braga que nos colocou a par da política da edilidade para cada uma das situações citadas.
Um destes dias teremos que actualizar a reportagem sobre a Ínsula das Carvalheiras (disponível em Exemplos) que, ao que apuramos, poderá ser musealizável, à semelhança do que aconteceu com as termas da Cividade, aguardando-se o desfecho de uma candidatura aos fundos comunitários que foi feita pela Câmara nesse sentido.
Todos estes espaços constam do itinerário arqueológico urbano da cidade de Braga a que pode aceder clicando aqui.
ASPA contesta estudo prévio para as Sete Fontes
Em causa, segundo aquela associação de Braga, está o facto de o estudo da Câmara não acautelar a servidão pública que protege a captação e a condução das águas. Para além disso, a ASPA sublinha não ter havido debate público para a feitura do estudo de ordenamento, facto que “a lei reconhece e o valor do património em causa obriga”.
Recorde-se que, há dias, também a JovemCoop tinha contestado o referido estudo prévio, sustentando não se perceber porque é que a Câmara de Braga insistia num projecto “que claramente descaracteriza o monumento edificado”.
Trata-se de um assunto que está na ordem do dia em Braga e do qual daremos a devida relevância numa reportagem que, um destes dias, publicaremos no menu Exemplos.
Vestígios romanos da antiga escola da Sé
A musealização do espaço está quase pronta e preparada para receber visitas. Segundo Armandino Cunha, do Gabinete de Arqueologia da Câmara Municipal de Braga, o edifício da escola velha da Sé – nome por que é conhecido -, deverá ser aberto ao público antes do Verão.
Um destes dias publicaremos uma reportagem desenvolvida sobre o assunto no menu Exemplos. Para já, fique com uma ideia do espaço, visualizando a fotografia.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Texto de opinião de Ricardo Silva já disponível
Para abrir o apetite, aqui fica um extracto do texto:
Há falta de divulgação dos nossos monumentos ou sítios de interesse, e se nós não conhecemos, é-nos difícil gostar e defender as nossas raízes culturais. Se nós não conhecemos, não saberemos divulgar e, assim, dificilmente promoveremos a indústria do património e, por associação, o turismo. E é isso que faz falta ao nosso país, divulgar o que temos de melhor, aquilo que marca a diferença entre o nosso país e os outros, dando lugar a uma partilha de conhecimento e informação a quem nos visita.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Mais reportagens online: marcas romanas
As ruínas visíveis através do piso de vidro da pastelaria "Frigideiras do Cantinho" constituem uma das marcas romanas da cidade de Braga.
Reportagem sobre obras no antigo edifício dos Correios já está online
domingo, 10 de maio de 2009
Antigo edifício dos Correios vai mostrar vestígios romanos
Para a responsável da UAUM, Manuela Martins, citada na edição do passado dia 17 de Abril, do jornal Correio do Minho, “foi descoberto nos últimos 16 meses um grande legado arqueológico”.
Aquela responsável sublinha que o futuro centro comercial “será um local diferente dos outros com dois espaços de ruínas visitáveis. Além disso é a prova que os sítios têm história que merece ser contada e que o passado e a memória podem viver com um espaço mais moderno e sofisticado”. Manuela Martins admitiu que “foi uma notável experiência”, sendo possível “devolver à cidade mais uma página da sua história”.
Na mesma publicação, o presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado, salienta que “este é mais um exemplo em Braga em que é possível conciliar a história com o desenvolvimento”. Espera que “este bom exemplo sirva de incentivo para outros empreendimentos”.
Sobre o que foi descoberto no local, podem ler-se os relatórios que a UAUM produziu sobre o assunto (aqui e aqui), bem como as imagens das respectivas (aqui e aqui).
Passamos esta tarde pelo local e partilhamos as fotos no slideshare que se segue.
sábado, 9 de maio de 2009
Sete Fontes: a última etapa dos trabalhos de campo
Ricardo Silva acompanhou-nos numa visita guiada ao Complexo monumental das Sete Fontes. Falou-nos da posição da JovemCoop em relação a esta dicotomia e também falou-nos de todas as grutas e minas de água aí existentes. Diz que a JovemCoop gostava de ser "uma espécie de consultora" para a sensibilização sobre o património. Por isso, diz que gostava que fossem ouvidos pela Câmara de Braga. Algumas deixas de vários assuntos abordados, numa tarde muito produtiva que veio culminar os dois meses de trabalho de campo.
No Vídeo: Ricardo Silva fala da mina dos órfãos:
Sete Fontes e política urbanística da Câmara de Braga sob fogo cerrado
Sobre as Sete Fontes, Miguel Bandeira disse ser-lhe difícil encontrar adjectivos que não sejam indecorosos para resumir o que se passou no fim-de-semana passado, durante a Feira das Freguesias, em que a Câmara de Braga apresentou um estudo prévio para aquele conjunto arquitectónico.
Disse aquele docente universitário, membro da ASPA, que lhe parece estar-se perante uma atitude que vira as costas à participação da população o que, na sua opinião, é tanto mais grave quanto a Câmara de Braga “sabe, pelo menos desde a realização do primeiro PDM, em 1991, do que existe nas Sete Fontes”, pelo que devia mudar de atitude: “A participação relegada para factos consumados é recorrente, o que faz com que o cidadão não possa participar”.
Disse também que Braga é um dos municípios que não têm um Plano de Urbanização, “embora ele estivesse previsto no primeiro PDM”, só que, entretanto, o presidente da Câmara “deverá ter achado que não era importante e deixou de estar previsto”. Uma situação apelidada de errada por Miguel Bandeira, e que evidencia “a inexistência de um documento de compromisso político” para a cidade, o que permite várias atrocidades.
Sande Lemos, antigo presidente da UAUM e ex-director-regional do Instituto Português do Património Cultural (o corresponde ao actual IGESPAR), abordou a decadência das cidades, nomeadamente das do Império Romano, que começaram através da apropriação do espaço público, para fazer a analogia com Braga que “está em decadência há 30 anos, pois este período foi de oportunidades perdidas, de má gestão e de investimentos no cimento”.
Quanto às obra em curso na Av. da Liberdade – enterramento do túnel até ao edifício dos antigos “Correios” -, e do novo Hospital, na zona das Sete Fontes -, disse tratarem-se de investimentos “compreensíveis em países como o Brasil ou Angola, mas não em Portugal”. A justificação: “Qual o retorno de ambos os investimentos? Tenho muitas dúvidas de que possa existir!”.
Nesse sentido, disse que a apropriação do espaço público que está a acontecer em Braga, hoje, “é o mesmo que aconteceu nos séculos III e IV, só faltando encontrar moedas de Constantino!”.
Sublinhou ser imperativo o investimento na recuperação da memória da cidade – “seria impensável nos EUA avançar-se para uma obra como a da Av. da Liberdade sem que houvesse primeiro um referendo ou um debate alargado com a população”.
Sobre a crítica que o vice-presidente da Câmara de Braga fez àqueles que têm pugnado pela defesa das Sete Fontes, como a ASPA, a JovemCoop e a Junta de Freguesia de S. Victor, dizendo ser normal num ano eleitoral, Sande Lemos observou que se trata de uma forma de condicionar o próprio debate e a questão se deve colocar ao contrário: “É nestas alturas que tem que se discutir tudo!”. Uma ideia já deixada ontem na entrevista que nos concedeu e que, um destes dias, partilharemos publicamente.
Em relação ao local onde decorreu o debate, a sede da Junta de Freguesia da Sé, Sande Lemos disse estar por cima de uma antiga residência romana, “numa área que está para ser musealizada publicamente há cerca de dez anos e não se percebe a causa para que ainda não tenha sido concretizado esse plano”. Mais: ali perto, na Ínsula das Carvalheiras (ver Exemplos), aconteceu o mesmo com a inviabilização do projecto previsto para o local, promovendo a sua musealização.
Já sabemos onde temos que ir na segunda-feira: à sede da Junta de Freguesia da Sé, para captar imagens dos vestígios arqueológicos e contar a história de mais este sítio romano que, por alguma razão, tem sido impedido de ser partilhado com o público.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Entrevista com o Prof. Sande Lemos
Um destes dias voltaremos ao assunto.
J.F. S. Victor distinguida pelo Governo
Recorde-se que o presidente da autarquia, Firmino Marques, já foi entrevistado no âmbito do nosso projecto, a propósito do património (construção/preservação), com grande enfoque no tema do momento em Braga: as Sete Fontes.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Urbanismo, Ambiente, Património e Cultura em debate, amanhã, na Junta da Sé
Trata-se de um tema da actualidade bracarense e que tem dois protagonistas que integram o painel de entrevistados deste projecto: Miguel Bandeira e Sande Lemos.
Como fomos convidados para estar presentes, lá estaremos. Depois, daremos nota do que por lá se passou.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
JovemCoop contesta estudo prévio do Plano de Pormenor das Sete Fontes
Numa missiva enviada à directora da Direcção-Regional de Cultura do Norte e ao vice-presidente da Câmara de Braga, a que tivemos acesso e que pode ser consultada aqui, o presidente da JovemCoop, Ricardo Silva, sustenta que a zona que envolve o futuro Hospital é protegida, pelo que “não se percebe porque é que a Câmara de Braga insiste num projecto que claramente descaracteriza o monumento edificado [complexo arquitectónico das Sete Fontes]”.
Aquele dirigente associativo apelida o estudo prévio do Plano de Pormenor para as Sete Fontes de “preocupante” e que é “motivo de reprovação”, uma vez que “nenhum executivo de boa-fé e com bom senso diz querer proteger um Sítio Eco-Monumental encastrando-o em zona de construção. Toda aquela área tem sofrido um avanço construtivo muito célere, fruto do progresso urbanístico e de um deficiente órgão regulador de planeamento”.
Como alternativa, é sugerido para o local a criação de um espaço verde de descanso, “onde possam usufruir de paz e do sistema ecológico que lá reside”, preconizando a inclusão de um Museu da Água, onde os bracarenses “poderiam aprender mais sobre o ciclo da água e poderiam orgulhar-se do seu passado se se protegesse condignamente o edificado do séc. XVIII e se promovessem campanhas arqueológicas para descobrir os vestígios romanos que, por certo, lá jazem, incentivando o turismo em Braga”.
Acusam o vice-presidente da Câmara de Braga, Nuno Alpoim, de se ter recusado a recebê-los, não obstante solicitação nesse sentido e criticam violentamente o actual estado de coisas: “Cortar um espaço verde com vias betuminosas e alargar a área de construção não é pensar na qualidade de vida, mas na qualidade de um rentável espaço construtivo imobiliário”.
Recorde-se que, em entrevista que nos concedeu, recentemente, Nuno Alpoim, sublinhou que o complexo das Sete Fontes só existe hoje, porque foi preservado pela Câmara de Braga e que “nada do que lá está poderá vir a ser tocado”. Sobre o “Parque Urbano das Sete Fontes”, previsto para o local, disse que “visa não só preservar, mas dignificar e colocar à fruição popular todo aquele espaço. E é isso que vai ser feito e será feito!”.
Sobre as críticas que têm sido feitas ao executivo e que despoletaram uma marcha, em Março, em defesa das Sete Fontes, o vice-presidente da Câmara de Braga diz não estar de acordo com elas, observando que “o património é demasiadamente importante para servir de arma de arremesso político”, sugerindo que todas as polémicas que têm vindo a público em relação ao espaço decorem do facto de este ser um ano de Eleições Autárquicas.
Confrontado sobre a não existência de diálogo entre a Câmara e instituições que têm estado na linha da frente da contestação, como é o caso da JovemCoop, Nuno Alpoim é taxativo: “O diálogo é institucional. Nós estamos numa democracia estabilizada, não estamos numa democracia popular onde os poderes públicos dialogam individualmente com cada cidadão, dialogamos com as instituições e, sobretudo, com aquelas que procuram também esse diálogo. O diálogo faz-se a dois, pelo menos, não pode haver apenas um interlocutor. Nunca por parte da Câmara há encerramento de um diálogo quando o diálogo é sério, honesto, leal e pretende, efectivamente, a salvaguarda do património”.
O Público de hoje também aborda o assunto. O texto de Samuel Silva tem por título "Projecto para as Sete Fontes contestado em Braga".
Um destes dias vamos para o terreno, desenvolver reportagem no espaço das Sete Fontes. É o assunto do momento, em Braga, e que vai de encontro ao âmbito do nosso projecto: “Entre a construção e a preservação do património”.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Música romana
Desenvolveu-se também um tipo de música ufanista que passou a exaltar a glória militar, baseada nos instrumentos de percussão, com forte influência helenística, e ainda podemos encontrar a musicalidade dos rituais cristãos, ainda considerado subversivo, onde percebemos as origens da monódia cristã, inspiradas na nos salmos de origem hebraica, considerada exemplo de perfeição e equilíbrio, de forte efeito místico, escreve a historianet.
Conheça um pouco da música romana neste vídeo.
Reunião dos "Braga Romanos" em Santa Tecla
Para amanhã, tutoria marcada para as 10h00. We´ll be there!
Comenius juntou alunos estrangeiros em jantar romano
Ler notícia completa no Correio do Minho, de onde retirámos a foto.
Fundação Cultural Bracara Augusta ganha utilidade pública
Pode ler a notícia completa na edição de hoje do Correio do Minho, de onde retiramos a foto.
Braga "protege" com betão complexo das Sete Fontes
A história veio publicada na edição do passado dia 3 de Maio do Diário do Minho.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Opinião: PCP, Juntos por Braga, arquitecto e muito mais
Assim, temos a opinião de Custódio Braga (Bloco de Esquerda), Ricardo Rio (coligação "Juntos por Braga" - PSD/CDS-PP/PPM) e de Carlos Almeida (CDU).
Para além disso, disponibilizamos a opinião de um arquitecto a quem solicitamos opinião sobre a dicotomia construção/preservação, quando o assunto é património, bem reproduzimos as opiniões de Miguel Bandeira (publicada no "Jornal Académico") e da JovemCoop ("Diário do Minho").
Aos poucos, vamos "fechando" as tarefas previstas...
domingo, 3 de maio de 2009
Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
Reproduzimos, aqui, um mail que recebemos do Prof. Joaquim Fidalgo:
Quem esteja interessado em saber mais sobre esta efeméride, bem como sobre alguns dos motivos concretos por que continua a ser muito necessário lutar pela liberdade de Imprensa em diversas partes do mundo, pode visitar o site.
Liberdade de imprensa continua em queda
e
Portugal bem acompanhado
sábado, 2 de maio de 2009
Braga, cidade bimilenária: história e imagens virtuais
Em tempos, a Câmara de Braga e a Universidade do Minho, com o apoio do Programa Operacional da Região do Norte, fizeram um CD-ROM, pelo que se pode efectuar uma visita virtual a Bracara Augusta. Contém imagens de como seria a cidade na época.
Pode ler mais informação sobre este assunto através do menú "Bons e maus exemplos", ou clicando aqui.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
XIX FITU Bracara Augusta
Mais informação sobre o XIX FITU no sítio da Associação Recreativa e Cultural Universitária do Minho.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa
terça-feira, 28 de abril de 2009
Uma sessão a apresentar projectos...amanhã há mais
Sobre o nosso projecto, em concreto, relembra-se que temos uma entrevista a aguardar marcação com a presidente da Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, Manuela Martins, e uma reportagem a realizar nas Sete Fontes com responsáveis da JovemCoop, numa visita guiada ao monumento. O trabalho de campo está quase pronto.
Noss próximos dias já vamos trabalhar na mantagem e edição das reportagens. That`s good!
"Complexo das Sete Fontes acautelado"
Segundo o relato do JN, "Francisco Ramos não quis entrar em muitos pormenores sobre a preservação ou não do complexo das Sete Fontes, que está implantado na área de influência do novo hospital. O governante apenas disse que 'o monumento está acautelado, tal como está previsto no memorando, e é o que está a acontecer, nesta altura'".
Pode ser lida aqui.
UC "Projecto em Informação e Jornalismo": Ponto da situação grupo 3B
Recordamos que andamos às voltas com “Bracara Augusta: construção e preservação do património”. O “caderno de encargos” que apresentámos no dia 10 de Março e que enviámos três dias depois, via “blackboard”, para os docentes, pode ser consultado a seguir:
Como se pode vislumbrar através da consulta deste “site”, temos o projecto dividido em seis partes:
“Principal”: Em princípio, será a última parte a ser redigida, e que será o “chapéu” do projecto, que servirá de ponto de partida para tudo o resto. Aqui será lançada a problemática construção/preservação, numa abrangência que extravasa claramente a época romana.
“Exemplos”: Bons e maus exemplos de construção e preservação do património. Fonte do Ídolo, Termas e Teatro romanos da Cividade, Balneário pré-romano da Estação da CP, vestígios romanos no subsolo das Frigideiras do Cantinho, Insula das Carvalheiras, obras na Av. Central e, o tema do momento, as Sete Fontes.
“Marcas”: De como Braga aproveitou e aproveita a passagem dos romanos, utilizando nomes marcadamente romanos e lógicas que têm que ver com o imaginário da época. Há vários casos. Mapeamos alguns: “Os guerreiros do Minho” (SC Braga), “Centro Comercial com 2 mil anos” (Associação Comercial de Braga), Bar Subura (nome atribuído à zona boémia de Roma), Albergaria Bracara Augusta, Livraria Bracara, Café Amphora, Centro Comercial Galécia, Salão de Estética Atrium, monumento comemorativo do bimilenário de Bracara Augusta, Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa.
“Multimédia”: Local onde se pode aceder a infografias, fotoreportagens, vídeos, e toda a parafernália multimédia necessária e “possível” para cada caso desenvolvido em reportagem.
“Opinião”: A dicotomia entre a construção e a preservação do património do ponto de vista das principais forças políticas de Braga; também de um arquitecto que discorre sobre conceitos como PDM, Plano de Pormenor e Plano de Urbanização.
“Making of”: O diário de bordo de todo o projecto. Tudo o que acontece em Braga e tem que ver com Bracara Augusta, directa ou indirectamente, vem ter aqui. É alimentado diariamente desde que foi criado.
No slideshow que se segue, fique com o ponto da situação do projecto:
Podem utilizar a caixa de comentários para dizerem o que pensam do nosso projecto. Só com a crítica dos outros é que o nosso trabalho pode ser melhorado.