quarta-feira, 13 de maio de 2009

Entrevista com o responsável do Gabinete de Arqueologia da CM Braga

Há já uns tempos que pretendíamos saber se existia algum projecto de musealização para a Ínsula das Carvalheiras. Também queríamos averiguar se, algum dia, a musealização da escola velha da Sé poderia ser visitável. Tínhamos, ainda, várias questões sobre a falta de sinalética dos espaços de Bracara Augusta. Mais: como teria sido possível a destruição do Castro Máximo devido à construção do Estádio Municipal de Braga?

Pois bem. Hoje obtivemos respostas. Entrevistamos, via telefone, Armandino Cunha, responsável pelo Gabinete de Arqueologia da Câmara Municipal de Braga que nos colocou a par da política da edilidade para cada uma das situações citadas.

Um destes dias teremos que actualizar a reportagem sobre a Ínsula das Carvalheiras (disponível em Exemplos) que, ao que apuramos, poderá ser musealizável, à semelhança do que aconteceu com as termas da Cividade, aguardando-se o desfecho de uma candidatura aos fundos comunitários que foi feita pela Câmara nesse sentido.
Todos estes espaços constam do itinerário arqueológico urbano da cidade de Braga a que pode aceder clicando aqui.

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