sexta-feira, 22 de maio de 2009

Firmino Marques considera "interessante" analisar negócios das Sete Fontes

O presidente da junta de freguesia bracarense de S. Victor afirmou que «era capaz de ser interessante» verificar alguns negócios que foram feitos com terrenos das Sete Fontes. A autarquia pediu há seis meses ao Município de Braga uma relação dos cadastros dos terrenos, mas embora a solicitação tenha sido para realizar sondagens arqueológicas, continua sem qualquer tipo de resposta por parte do executivo municipal.

O Diário do Minho, na sua edição online, escreve que as considerações de Firmino Marques sobre os negócios que envolvem os terrenos foram feitas a propósito da atribuição de viabilidade construtiva de alta densidade a áreas que terão sido compradas numa altura em que não tinham aptidão construtiva e que foram vendidas após terem sido reclassificadas como áreas de construção, no Plano Director Municipal (PDM) de 2001, altura em que o processo de classificação das Sete Fontes como monumento nacional estava numa fase avançada.


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